Sem duvida um dos grandes privilegios que os seres humanos tem se chama perdao..., o perdao faz muito bem pra quem perdoa e pra quem e perdoado...
O detalhe importante e que quando erramos contra familiares, amigos, quando pedimos perdao... estamos demostrando que queremos ser melhores pessoas, e transferimos a responsabilidade para a pessoa que ferimos... e muito bom ser perdoados, e muito bom poder ter outra chance para restaurar um relacionamento.
Com Deus e diferente, pois nem sempre somos sinceros quando pedimos perdao pra alguma pessoa, mas como Deus conheçe o nosso coraçao pedir perdao para Ele se torna mais dificil.
A certeza do perdao de Deus vem acompanhado com um arrependimento, arrependerse e sentir tristeza pelos erros, pelas falhas cometidas contra o Senhor... no mundo espiritual de hoje em dia e ensinado que a graça e o segredo, e que nao precisamos de mais nada...
Sem duvida sem a graça de Deus, nao teriamos chance, isso nos da mais razao de que precisamos fazer mudanças em nossa vida, ja que essa graça, custou o mais precioso para Deus, a morte do seu proprio filho...
O perdao de Deus e completo, voce e eu nao precisamos viver com a culpa dos erros passados, e claro que cometeremos erros na nossa caminhada, pois estamos longe de ser perfeitos, mas o perdao de Deus e como uma borracha gigante, apaga todas nossas transgressoes e podemos iniciar novamente uma nova caminhada, um novo começo, uma nova vida...
Os erros traem consequencias, e muitas vezes comprometem outras pessoas tambem, o perdao de Deus vai nos dar a paz e a força necessaria para encarar de frente as consequencias de nossas falhas
Voce nao precisa ficar se culpando, se Deus te perdoa, voce precisa tambem se perdoar... voce vai viver melhor, nao fique lembrando os erros, lembre-se das vitóras, dos acertos... o erros Deus ja limpou...
A culpa provoca desanimo, desanimo provoca autoestima baixa, que provoca a desistencia...
o perdao de Deus vai ajudar a voce se levantar novamente, a erguer a cabeça seguir em frente, como filho de Deus...
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